Entenda o Poema Rosa de Hiroshima: Significado e Reflexões sobre a Paz
Rosa de Hiroshima é um poderoso poema que aborda a devastação da guerra e a fragilidade da vida. Com metáforas impactantes, o autor evoca a memória da tragédia, transformando dor em reflexão sobre a paz e a resiliência humana.
- Em meio à dor, sua beleza se alaga.
- Nas cinzas do passado, um perfumo a brotar,
- Rosa que renasce, ensinando a amar.
- Em campos devastados, esperança a florescer,
- Hiroshima, memória, que nos faz entender.
- Rosa de Hiroshima, a paz é sua lida.
- No silêncio profundo, um eco a ressoar,
- Rosa que resiste, sempre a sonhar.
- Floresçam as cores, onde a tristeza ficou,
- Rosa de Hiroshima, um futuro que brotou.
- Na delicadeza da pétala, a força da vida,
- Rosa que nos ensina a dor é só medida.
- A rosa nos ensina, é preciso amar.
- Com raízes profundas, na história está plantada,
- Em meio ao desespero, uma luz a brilhar,
- Rosa que ressurge, pronta para lutar.
- Um símbolo de luta, um hino de paz,
- Entre as pedras frias, um sonho a se formar,
- Em cada primavera, um semblante a sorrir,
- Rosa que nos lembra, que é possível existir.
- No campo da memória, um perfume a se espalhar,
- Rosa de Hiroshima, é hora de amar.
- Em cada pétala, uma história a contar,
- Rosa que resiste, a vida a renová.
- No coração da cidade, um símbolo a pulsar,
- Rosa de Hiroshima, um futuro a brilhar.
- Com um passado doído, mas um presente vibrante,
- Rosa que nos ensina a ser sempre constante.
- E assim, na fragilidade, a beleza a se mostrar,
- Rosa de Hiroshima, um eterno despertar.
Poema Rosa de Hiroshima, escrito por Adélia Prado, é uma obra que reflete sobre a fragilidade da vida e a profundidade da dor humana diante da devastação causada pela guerra. A poetisa utiliza a metáfora da rosa, que simboliza beleza e amor, para contrastar com a brutalidade da explosão atômica que devastou Hiroshima. Através de uma linguagem sensível e emotiva, Prado evoca a memória das vítimas, ressaltando a importância de lembrar e refletir sobre os horrores da história. O poema se torna um grito contra a indiferença e uma convocação à paz, mostrando que, mesmo em meio à tragédia, a esperança e a beleza podem florescer.